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Título: Tributação do setor farmacêutico no Brasil : panorama legislativo e análise crítica
Autor(es): Silva, Karolina Gomes da
Orientador(es): Silva, Rafael Santos de Barros e
Assunto: Setor farmacêutico - tributação
Medicamentos - carga tributária
Justiça fiscal
Princípio da capacidade contributiva
Princípio da seletividade (Direito)
Extrafiscalidade (Direito)
Saúde - benefícios fiscais
Direito à saúde
Saúde - condições econômicas
Saúde - custos
Setor hospitalar privado
Saúde privada
Data de apresentação: 25-Jun-2015
Data de publicação: 18-Ago-2015
Referência: SILVA, Karolina Gomes da. Tributação do setor farmacêutico no Brasil: panorama legislativo e análise crítica. 2015. 64 f., il. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: A carga tributária sobre os medicamentos de uso humano no Brasil é considerada a mais alta do mundo, sendo que em média 33,9% do valor do medicamento obtido pelo consumidor final corresponde à tributos. Por meio da análise de quais são incidentes sobre os medicamentos; de benefícios fiscais já existentes e de proposições legislativas em trâmite no Congresso Nacional, busca-se observar, criticamente, o panorama desta tributação no Brasil com o objetivo de ampliar o acesso a estes produtos essenciais para concretização do direito à saúde e à vida. A observação da justiça fiscal, do princípio da capacidade contributiva, da seletividade e da extrafiscalidade para garantir tais medidas ficou demonstrada pela necessidade de instituir tributos que não deixam de ser justos socialmente, tendo em vista a capacidade econômica dos consumidores finais, a partir do reconhecimento da essencialidade destes produtos à própria sobrevivência. Contudo, apesar de haver planos de melhoria neste sentido, existem inúmeros pontos a serem aperfeiçoados e debatidos. Dois deles são focos de estudo neste trabalho: (I) o impacto da redução de tributos na competitividade de empresas no setor farmacêutico e (II) a importância de reconhecer os benefícios concedidos ao setor hospitalar público também ao privado. No que se refere ao primeiro ponto, é possível verificar que a redução de tributos na indústria farmacêutica incentiva novos investimentos, ampliando a concorrência e possibilitando a redução de preços ao adquirente final, ou que medidas políticas podem obrigar o repasse da redução ao consumidor e, quanto ao segundo, mostra-se que o setor hospitalar privado presta atividades de caráter essencial, devendo gozar também dos benefícios.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2015.
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