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Título: Nos trilhos de uma revolução : as conturbadas relações entre Estados Unidos e União Soviética (1917-1933)
Autor(es): Ramos, Alan Michel Alves
Orientador(es): Arraes, Virgílio Caixeta
Assunto: União Soviética
Estados Unidos
União Soviética - história - revolução, 1917-1921
Estados Unidos - relações exteriores
União Soviética - plano quinquenal
Revolução russa (1917)
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 27-Ago-2015
Referência: RAMOS, Alan Michel Alves. Nos trilhos de uma revolução: as conturbadas relações entre Estados Unidos e União Soviética (1917-1933). 2015. 79 f., il. Monografia (Bacharelado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: O presente trabalho monográfico tem o intuito de discutir as conturbadas relações entre os Estados Unidos e o governo bolchevique no período que compreende os eventos revolucionários, até o reconhecimento diplomático do governo soviético em 1933. O objeto desse trabalho é observar o desenvolvimento das relações impulsionado pelas relações comerciais desenvolvidas na industrialização soviética dos anos 30; A diplomacia de Wilson é mostrada como uma tentativa idealista de promover a paz entre as nações europeias, mas com relação aos soviéticos, o governo norte-americano, curiosamente envia tropas para a intervenção aliada em 1918. Nisso, é possível encontrar as repercussões do movimento revolucionário russo no trabalhismo norte-americano, a retórica bolchevique em relação aos governos capitalistas ocidentais e a necessidade do governo soviético em promover um processo de industrialização como forma de sobrevivência. Os Estados Unidos, nesse processo, entram não só como modelo para os comunistas de desenvolvimento industrial, mas os próprios americanos participam no processo de industrialização soviética. Curiosamente, o Plano Quinquenal e os contratos que o governo da URSS estabelece com empresas norte-americanos são catalisadores para o desenvolvimento de relações diplomáticas entre ambos os países, a partir do de um pensamento pragmático que surge na diplomacia estadunidense em relação a um governo potencialmente hostil, como no caso do governo soviético. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This monograph is intended to discuss the troubled diplomatic relations between the United States and the Bolshevik government during the period comprising the revolutionary events, to the diplomatic recognition of the Soviet government in 1933. The object of this work is to observe the development of diplomatic relations driven by commercial relationships developed in the Soviet industrialization of the 30s; Wilson’s Diplomacy is shown as an idealistic attempt to promote peace between European nations, but with respect to the Soviets, the US government, send troops to the allied intervention in 1918. In this context, is also interesting the repercussions of revolutionary movement in Russia on the American labor movement, the Bolshevik rhetoric towards Western capitalist governments and the need of the Soviet government in promoting industrialization as a means of survival. The United States, in the process, come not only as a model of industrial development, but the Americans themselves are agents in the Soviet industrialization process. Interestingly, the Five-Year Plan and the agreements that the government of the USSR established with US enterprises are catalysts for the development of diplomatic relations between the two countries, from a pragmatic thought that arises in US diplomacy towards a potentially hostile government as in the case of the Soviet government.
Informações adicionais: Monografia (Bacharelado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Brasília, 2015.
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