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Título: Manejo do bicudo do algodoeiro via alteração da população de plantas
Autor(es): Barbosa, Taís Morais
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Pragas agrícolas
Algodão - doenças e pragas
Data de apresentação: Jul-2015
Data de publicação: 13-Nov-2015
Referência: BARBOSA, Taís Morais. Manejo do bicudo do algodoeiro via alteração da população de plantas. 2015. 35 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: O bicudo, Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae), é a principal praga do algodoeiro podendo causar danos por alimentação e/ou oviposição nas estruturas reprodutivas, levando a perdas devido ao abortamento de estruturas atacadas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da população de plantas, via alteração do espaçamento entre linhas, sobre a dinâmica populacional de A. grandis. Para tal, foram testados os espaçamentos de 0,5, 0,75 e 1,0 metros entre linhas, sendo os tratamentos arranjados no delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. As avaliações, realizadas em caráter semanal, se iniciaram aos 56 dias após o plantio (DAP) e se encerraram aos 155 DAP. Foram avaliados o número total e de estruturas atacadas pelo bicudo do algodoeiro em 10 plantas selecionadas ao acaso e nas estruturas reprodutivas caídas no solo. As estruturas coletadas foram avaliadas imediatamente após a coleta e mantidas em laboratório para avaliação semanal da emergência de adultos ao longo de 21 dias. Os dados relativos ao número de estruturas atacadas foram usados para cálculo da porcentagem de infestação e em análises descritivas e de porcentagem de estruturas atacadas. Os dados de emergência de adultos ao longo do tempo foram usados em análises comparativas empregando ANOVA por medidas repetidas e para o cálculo da emergência acumulada e média de adultos emergidos que, por sua vez, foram usados em análises comparativas por ANOVA a p<0,05. Apesar de não haver uma diferença estatística significativa para a interação entre datas de avaliação e os tratamentos (espaçamentos), o espaçamento de 0,75 metros, apresentou um adiamento na tomada de decisão de controle, o que pode levar a uma economia de produto e redução na pressão de seleção para evolução de resistência na praga. Além disso, observou-se que o espaçamento mais adensado de 0,5 m proporcionou emergência de maior número de insetos, e, portanto, para efeito de manejo da praga, deve ser evitado.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2015.
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