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Título: Análise sazonal da relação entre sequestro florestal de carbono e ilhas de calor urbanas nas metrópoles de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília
Autor(es): Ganem, Khalil Ali
Oliveira, Marceli Terra de
Orientador(es): Baptista, Gustavo Macedo de Mello
Assunto: Sequestro de carbono
Ilhas de calor urbanas
Planejamento urbano
Data de apresentação: 11-Dez-2014
Data de publicação: 28-Mar-2016
Referência: GANEM, Khali Ali; OLIVEIRA, Marceli Terra de. Análise sazonal da relação entre sequestro florestal de carbono e ilhas de calor urbanas nas metrópoles de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. 76 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Ambientais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O presente trabalho foi realizado em quatro metrópoles brasileiras, sendo elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Por meio dos dados do sensor OLI do Landsat 8 foram obtidos dados do índice CO2flux, proposto por Rahman et al. (2000), o qual detecta o sequestro florestal de carbono por meio da integração entre os índices espectrais NDVI – Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (ROUSE et al., 1973) e PRI – Índice de Reflectância Fotoquímica (GAMON et al., 1997). Posteriormente utilizou-se os dados do sensor TIRS do mesmo satélite, o qual conta com duas bandas na faixa do infravermelho termal, que podem ser calibradas para obtenção da temperatura de brilho (WUKELIC et al., 1989). Esses dados dos dois imageadores do Landsat 8 permitiram que fosse feita uma análise da interferência da sazonalidade no sequestro florestal de carbono, bem como na variação da temperatura de superfície para as áreas de estudo, para que, ao final, fosse identificada a possível relação entre essas duas variáveis (sequestro de carbono e temperatura). De modo geral, os resultados demonstraram uma ampla variação do sequestro florestal de carbono e da temperatura ao se fazer uma comparação entre áreas urbanizadas e não urbanizadas para as quatro cidades, sendo que a relação estabelecida entre ambas as variáveis se apresentou de forma inversa. As cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente, apresentaram maiores registros de temperatura e menor variação do sequestro de carbono em função da sazonalidade. A diferença entre ambas as variáveis para a cidade de Belo Horizonte foi mínima em função da sazonalidade. Já para Brasília, a sazonalidade demonstrou ter uma forte influência, especialmente no comportamento do sequestro de carbono. Ao final, comprovou-se, por meio do coeficiente de correlação de Kendall haver uma relação inversa entre o CO2flux e a temperatura, fato esse devido a variação sazonal do balanço de radiação solar recebido e à capacidade fotossintética florestal.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Instituto de Geociências, Instituto de Química, Departamento de Economia, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2014.
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