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Título: Desmatamento em áreas protegidas no estado de Rondônia
Autor(es): Otoni, Kamila de Brito
Orientador(es): Matricardi, Eraldo Aparecido Trondoli
Assunto: Florestas - proteção
Desmatamento
Terra indígena
Data de apresentação: 14-Dez-2015
Data de publicação: 13-Jun-2016
Referência: OTONI, Kamila de Brito. Desmatamento em áreas protegidas no estado de Rondônia. 2015. 56 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Com o avanço das fronteiras agrícolas brasileiras, a escassez de terras aráveis e o fortalecimento do agronegócio nos últimos anos, houve um aumento da pressão antrópica sobre as áreas protegidas do país. Dados do desmatamento da Amazônia produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial revelam que o processo de desmatamento contínua preocupante na Amazônia, embora em taxas mais baixas. Assim o objetivo desse trabalho foi avaliar de forma quantitativa o desmatamento dentro das Unidades de Conservação e Terras Indígenas do estado de Rondônia entre 1997 e 2014. Para isso, foram utilizados dados do Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia – PRODES, que foram sobrepostos sobre os limites das áreas protegidas naquele Estado . Os resultados desta pesquisa evidenciaram que as Unidades de Conservação de Rondônia sofreram grande pressão nos anos 2004 e 2007, quando 29.161,7 e 31.578,2 hectares de florestas foram desmatadas, respectivamente. A Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Araras, a Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Periquitos, a Área de Proteção Ambiental/ Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Rio Pardo e a Floresta Nacional Bom Futuro foram consideradas áreas críticas de desmatamento em 2014. O ano de 2000 foi considerado o mais crítico de desmatamento dentro de Terras Indígenas (T.I.), quando aproximadamente 5.000 hectares de florestas foram desmatados. As Terras Indígenas mais críticas de desmatamento foram: T.I. Sete de Setembro, Saragana e Kwazá do Rio São Pedro apresentando 3,6%, 6,6% e 4,0% de áreas desmatadas até 2014. Os resultados do presente estudo permitem observar o desmatamento sobre as Áreas Protegias em Rondônia, possibilitando a definição de medidas estratégicas para controlar a degradação e invasão destas áreas. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT
With the advancement of Brazilian agricultural frontiers, the scarcity of arable land and the strengthened of agribusiness in recent years there has been an increase in human pressure on protected areas of the country. Amazon deforestation data produced by the National Institute for Space Research shows that the continuous process of deforestation Worried-pant in the Amazon, although at lower rates. So the aim of this study was assess quantitatively defor-estation within the protected areas and indigenous lands in the state of Rondônia between 1997 and 2014. For this, we used data of the Amazon Deforestation Calculation Program - PRODES, they were superimposed on the boundaries of protected areas in that state. The results of this research showed that the Rondônia Protected Areas have suffered great pres-sure in 2004 and 2007, when 29.161,7 and 31.578,2 hectares of forest were cleared, respec-tively. The Floresta Estadual de Rendimento Sustetável Araras, Floresta Estadual de Rendimento Sustentavel Periquitos, Área de Proteção Ambiental/ Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Rio Pardo and Floresta Nacional do Bom Futuro considered critical areas of deforestation in 2014. The year 2000 was the most critical of deforestation in Indigenous Lands (TI), when approximately 5.000 hectares of forest have been cleared. Indigenous Lands more critical deflorestation were: Sete de Setembro, Saragana and Kwazá the São Pedro presenting 3, 6%, 6, 6% and 4, 0% of deforested areas by 2014. The results of this study allow us to observe the deforestation on Protegias Areas in Rondônia, allowing the definition of strategic measures to control the degradation and invasion of these areas.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2015.
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