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Título: Influência da traqueostomia na permanência da ventilação mecânica e no tempo de internação
Autor(es): Mamede, Daniela
Barbosa, Fabiana Maria Bezerra
Orientador(es): Mateus, Sérgio Ricardo Menezes
Assunto: Ventilação mecânica (Medicina)
Unidade de tratamento intensivo
Traqueostomia
Hospitalização
Data de apresentação: 25-Nov-2015
Data de publicação: 10-Jul-2017
Referência: MAMEDE, Daniela; BARBOSA, Fabiana Maria Bezerra. Influência da traqueostomia na permanência da ventilação mecânica e no tempo de internação. 2015. 35 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: INTRODUÇÃO: O uso da ventilação mecânica (VM) tem aumentado ao longo do tempo. 30% dos pacientes em VM por pelo menos 2 dias irão necessitar de VM prolongada, neste cenário é realizada a traqueostomia. A traqueostomia tem implicações como, diminuir o tempo de VM, de internação hospitalar e na UTI. No entanto persiste uma lacuna em relação aos impactos da traqueostomia, e dos benefícios e riscos da traqueostomia precoce e tardia. OBJETIVO: Investigar a prevalência da traqueostomia e sua relação com a permanência na ventilação mecânica, internação hospitalar e na UTI do hospital público da cidade de Ceilândia no DF, analisar as comorbidades, o número de óbitos, o processo de decanulação, a traqueostomia precoce e tardia e comparar entre indivíduos intubados e traqueostomizados. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional, realizado com pacientes internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Regional da Ceilândia entre fevereiro e julho de 2015. RESULTADOS: A amostra foi composta por 41 indivíduos, onde 97,5% foram submetidos à ventilação mecânica e 62,5% traqueostomizados. Observou-se um aumento médio do tempo de internação hospitalar (73,5 ± 44,8) e na UTI (49,9 ± 44,0), bem como um tempo maior de permanência na assistência ventilatória (47,6 ± 43,3) nos indivíduos traqueostomizados. A gravidade avaliada pelo APACHE II, e óbito, não houve diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: evidenciou-se uma alta taxa de traqueostomia, que impactou com o aumento do tempo da ventilação mecânica, internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar dos pacientes internados na UTI do Hospital Regional de Ceilândia.
Abstract: INTRODUCTION: The use of mechanical ventilation (MV) has increased over time. 30% of patients MV for at least 2 days will require prolonged VM thus tracheostomy is performed. Tracheostomy has implications as shorten the VM, hospitalization and ICU. However there remains a gap in relation to tracheostomy impacts and the benefits and risks of early and late tracheostomy. OBJECTIVES: investigate the prevalence of tracheostomy and its relationship to stay in mechanical ventilation, hospitalization and ICU public hospital in Ceilândia in the Federal District, analyze comorbidities, the number of deaths, the decannulation process, early tracheostomy and late and compare among intubated and tracheostomy individuals. METHODS: A prospective observational study was performed with patients admitted to the intensive care unit of the Regional Hospital Ceilândia between February and July 2015. RESULTS: The sample consisted of 41 individuals, where 97.5% underwent mechanical ventilation and 62 5% tracheostomy. There was an average increase in the length of hospital stay (73.5 ± 44.8) and ICU (49.9 ± 44.0) as well as an increased length of stay on mechanical ventilation (47.6 ± 43, 3) the tracheostomy individuals. The severity as determined by APACHE II, and death, there was no difference between groups. CONCLUSION: it was evidenced a high rate of tracheotomy, which impacted with increasing time of mechanical ventilation in the intensive care unit and hospital patients admitted to the ICU of the Regional Hospital Ceilândia.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2015.
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