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Título: Situação da Atenção ao pré-natal, parto e puerpério e as condições de atenção em crianças menores de 2 anos no Itapoã e Paranoá-Distrito Federal em 2010-2011: resultados de um inquérito de base populacional
Autor(es): Viana, Laura Almeida
Orientador(es): Urdaneta Gutierrez, Maria Margarita
Assunto: Crianças
Pré-natal
Inquéritos populacionais de saúde
Crianças - promoção da saúde
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 12-Jan-2018
Referência: VIANA, Laura Almeida. Situação da Atenção ao pré-natal, parto e puerpério e as condições de atenção em crianças menores de 2 anos no Itapoã e Paranoá-Distrito Federal em 2010-2011: resultados de um inquérito de base populacional. 2017. 67 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Gestão em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: INTRODUÇÃO: Os inquéritos populacionais de saúde vêm sendo utilizados para formular e avaliar as políticas públicas, com este instrumento são coletados dados para construir indicadores relacionados ao processo saúde-doença. O Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento tem como principal estratégia assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério das gestantes e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania OBJETIVO: Descrever a situação da atenção ao pré-natal, parto e puerpério e as condições de atenção das crianças menores de 2 anos no Paranoá e Itapoã, Distrito Federal em 2010-2011 METODOLOGIA: Estudo epidemiológico descritivo, do tipo inquérito domiciliar de base populacional, com amostra de 93 mulheres selecionadas aleatoriamente e 86 crianças. Os dados foram digitados em banco específico e analisado pelo programa Statistical Package For The Social Science-SPSS. Foram calculadas medidas de frequência (números absolutos e as proporções) para cada uma das situações de interesse abordadas. RESULTADOS: Dos 93 domicílios em que haviam crianças menores de 2 anos, 83 mães responderam ter realizado a assistência ao pré-natal, sendo que todas receberam o cartão de gestante. 85,5% das mulheres iniciaram o pré-natal até o terceiro mês, 31,3% tiveram de quatro a seis consultas. Entre os indicadores se destaca a baixa cobertura da ESF, o alto percentual de cirurgias cesáreos e a elevada proporção de esquemas vacinais inadequados nas crianças. DISCUSSÃO: Quanto à realização do pré-natal, o recebimento do cartão da gestante e o início do pré-natal foram cumpridos de acordo as diretrizes do Ministério da Saúde. As frequências de outros indicadores do pré-natal foram similares aos divulgados na PNS. CONCLUSÃO: Apesar da defasagem dos dados, a situação encontrada no estudo pode ser diferente atualmente. No entanto, serve de linha de base para identificar possíveis mudanças nesse período ao realizar novos estudos.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2017.
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia



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