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dc.contributor.advisorAssis, Arthur Oliveira Alfaix-
dc.contributor.authorRezende, Carolina Cabral Alves de-
dc.identifier.citationREZENDE, Carolina Cabral Alves de. Reminiscências da síndrome: temporalidade, história e psicanálise na obra de Henry Rousso. 2017. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.pt_BR
dc.description.abstractQuando iniciou seus estudos na década de 1970, o historiador Henry Rousso percebeu que o regime de Vichy, que durou de 1940 a 1944 na França, era um tema ainda muito presente na sociedade francesa, mesmo que o regime tenha acabado há tempos. Assim, ele decidiu pesquisar não a história do regime, mas a história da memória do regime de Vichy. Para ordenar sua narrativa, Rousso utilizou conceitos da psicanálise freudiana de modo metafórico em relação às manifestações de memória do passado próximo francês. Ainda que haja muitas críticas quanto à utilização da psicanálise por historiadores, esses conceitos são operativos e tornam inteligíveis as experiências do pós-guerra na sociedade francesa. Desse modo, o presente trabalho pretende analisar a relação entre história e psicanálise na obra de Henry Rousso com foco em seu Le syndrome de Vichy. Argumento que essa operacionalidade ocorre porque a temporalidade da psicanálise corresponde às experiências temporais vivenciadas pelos franceses após o regime de Vichy, caracterizadas pela justaposição de passado, presente e futuro na ordenação do tempo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPsicanálisept_BR
dc.subject.keywordFrança - históriapt_BR
dc.subject.keywordRousso, Henry, 1954-pt_BR
dc.subject.keywordFrançapt_BR
dc.titleReminiscências da síndrome : temporalidade, história e psicanálise na obra de Henry Roussopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2018-02-08T18:12:09Z-
dc.date.available2018-02-08T18:12:09Z-
dc.date.submitted2017-12-04-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19334-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1When Henry Rousso started his studies in the 1970s, he realized that the Vichy regime, that lasted from 1940 to 1944 in France, was a subject still very present in the French society, even though the regime had ended in a while. Insofar, he decided to research not the history of the regime, but the history of the Vichy regime’s memory. In order to organize his narrative, Rousso has used some Freudian psychoanalytical concepts as metaphors in reference to the recent French past manifestations of memory. Although there is a criticism in regard to the uses of the psychoanalysis by historians, these concepts are operatives and make the post-war French experiences intelligible. Therefore, the present undergraduate thesis intends to analyze the relationship between history and psychoanalysis in the Henry Rousso’s works focusing on his Le syndrome de Vichy. I argue that this operability occurs because the psychoanalysis temporality corresponds to the temporal experiences lived by french people after the Vichy regime, marked by a juxtaposition of past, present, and future in the temporal order.pt_BR
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