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dc.contributor.advisorAndrade, Elivânio Geraldo de-
dc.contributor.authorBastos, Leandro Melo-
dc.identifier.citationBASTOS, Leandro Melo. Análise sobre a distribuição de riquezas geradas pelas nove maiores instituições financeiras bancárias brasileiras: uma análise do período entre 2010 e 2016. 2017. x, 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é identificar a riqueza gerada e a sua respectiva distribuição entre os agentes pelas nove maiores instituições financeiras bancárias entre os anos de 2010 a 2016. Este trabalho apresenta um estudo descritivo, bibliográfico e documental, para o qual foi consultada a demonstração financeira das instituições selecionadas e identificado o total de ativo e o valor das demonstrações do valor adicionado nos anos de 2010 a 2016.O levantamento dos dados foi realizado mediante a pesquisa no sítio do Banco Central do Brasil das nove maiores instituições bancárias brasileiras e posteriormente a coleta documental das demonstrações contábeis consolidadas prudenciais das instituições. Para que fosse possível identificar a riqueza gerada pelas instituições, foi necessário calcular a relação entre o valor a distribuir da demonstração do valor adicionado e o total do Ativo. Foram realizadas duas análises: a primeira, individualizada anualmente das instituições financeiras selecionadas (Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco Nacional de Desenvolvimento Social, Santander, Safra, BTG Pactual e Votorantim); a segunda, realizou um comparativo entre as instituições a partir do resultado em cada ano selecionado. Os resultados obtidos no período de cada instituição, observou-se que o Itaú/Unibanco, Bradesco, Banco Nacional de Desenvolvimento Social, Safra e BTG Pactual remunera preponderantemente o seu capital próprio com uma participação de todo o valor a distribuir na proporção de 40,31%, 38,07%, 58,37%, 38,58% e 58,25% respectivamente. O Banco do Brasil, CEF, Santander e Votorantim remunera majoritariamente os funcionários com uma participação em termos globais na proporção de 41,20%, 62,42%, 40,29% e 86,20% respectivamente. As instituições que mais geraram riqueza por unidade de ativo e o quanto deste índice foi distribuído entre os agentes. A instituição que obteve maior índice de geração de riqueza foi o Itaú/Unibanco com um percentual de 4,08%, As instituições que mais distribuíram suas riquezas para pessoal, impostos, capital de terceiros e capital próprio foram respectivamente: Caixa Econômica Federal com 1,80%, Itaú/Unibanco com 1,02%, Caixa Econômica Federal e Santander ambas com 0,13% e BTG Pactual com 2,00%. Ao final foi realizado uma análise do total das riquezas distribuídas entre os agentes e foi demonstrado que os funcionários são os agentes com a maior participação, 37,66%, nos valores a distribuir nas instituições analisadas de 2010 a 2016.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordInstituições financeiraspt_BR
dc.subject.keywordEmpresas - geração de riquezapt_BR
dc.subject.keywordDemonstração do Valor Adicionado (DVA)pt_BR
dc.titleAnálise sobre a distribuição de riquezas geradas pelas nove maiores instituições financeiras bancárias brasileiras : uma análise do período entre 2010 e 2016pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-02-22T20:47:16Z-
dc.date.available2018-02-22T20:47:16Z-
dc.date.submitted2017-12-27-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19516-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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