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Título: Frente Ampla : oposição conservadora ao regime militar e sua representação através de cartas (1967-1968)
Autor(es): Loiola, Thávilla Lorrany Freire
Orientador(es): Torres, Mateus Gamba
Assunto: Frente Ampla 1966-1968
Lacerda, Carlos, 1914-1977
Kubitschek, Juscelino, 1902-1976
Goulart, João, 1918-1976
Brasil - história 1964-1985
Golpe de Estado de 1964
Ditadura e ditadores
Data de apresentação: 12-Dez-2017
Data de publicação: 28-Mar-2018
Referência: LOIOLA, Thávilla Lorrany Freire. Frente Ampla: oposição conservadora ao regime militar e sua representação através de cartas (1967-1968). 2017. 80 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Os anos iniciais do Golpe Militar de 1964 modificou toda a conjuntura da política nacional, a democracia se desmiuçou em migalhas e os militares tomaram o poder. A maioria dos políticos contrários aos ideais do regime foram cassados ou estavam exilados, dentre eles Juscelino Kubitschek, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, João Goulart, apenas a figura emblemática de Carlos Lacerda gozava de seus direitos plenos, após apoiar o golpe e se decepcionar com os rumos da “revolução” se destacou como principal liderança civil oposicionista nos primeiros anos do governo Castelo Branco, sobretudo a prorrogação do mandato presidencial, a manutenção das eleições indiretas para a presidência da República e a institucionalização do AI-2 que modificou o sistema partidário e criou o bipartidarismo. Lacerda insatisfeito com o governo uniu forças com seus antigos desafetos políticos (JK e Jango) e organizou o Movimento Frente Ampla, a partir de 1966 divulga uma série de diretrizes com o intuito de redemocratizar o país. Em meados de 1967 e 1968 com a intensificação dos movimentos sociais contrários à ditadura, a frente ganha maior mobilização em comícios, atos públicos; embora sofra com a censura, a grande imprensa desde o início do movimento mostra a frente como oposição governamental, divulga seus passos à sociedade brasileira que em grande parte se manifestou e entrou em contato com os líderes civis por meio das cartas, seja apoiando ou criticando o movimento por ser amplo demais e por unir antigos adversários político.
Abstract: The early years of the Military Coup of 1964 changed the whole conjuncture of national politics, democracy broke up crumbled into crumbs, and the military took over the power. The majority of politicians opposed to the ideals of the militarys were annulled or exiled, for example Juscelino Kubitschek, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, João Goulart, only the emblematic figure of Carlos Lacerda enjoyed his full rights. After supporting the coup and being disappointed with the direction of the “revolution” stood out as main opposition civilan leadership in the beginning of Castelo Branco government, especially after the extension of the presidential term, the maintenance of indirect elections for the presidency of Republic and the institutionalization of AI-2 modified the parliamentary system and created bipartisanism. Lacerda desappointed with the government joined forces with his former political opponents (JK and Jango) and organized the Frente Ampla. In 1966 announces a series of guidelines with the aim of democratizing the country. Between 1967 and 1968 with the intensification of social movements contrary to the dictatorship, the front gains more mobilization in rallies, public acts; although it has suffered from censorship, the great press since the beginning of the movement shows the front as a governamental opposition discloses its steps to the Brazilian society wich largely manifests itself and has come into contact with civil leaders through letters, either supporting or criticizing the movement for being too broad and for uniting former political disaffected.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.
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