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2016_JessicaLopes_RaissaAdusumilli_tcc.pdf577,09 kBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorFontana, Keila Elizabeth-
dc.contributor.authorLopes, Jéssica da Silva-
dc.contributor.authorAdusumilli, Raíssa Belarmino-
dc.identifier.citationLOPES, Jéssica da Silva; ADUSUMILLI, Raíssa Belarmino. Imagem corporal e sua relação com o percentual de gordura em frequentadoras de academia para público feminino. 2016. 20 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2016.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Tanto o percentual de gordura alto como o baixo podem ser prejudiciais à saúde. A partir de uma análise entre a percepção da imagem corporal e medidas antropométricas é possível identificar a presença de distúrbios na imagem corporal. Objetivo: Verificar alterações na auto percepção da imagem corporal, durante três meses de treinamento em frequentadoras de academia feminina e relacionar a imagem corporal com o percentual de gordura em mulheres. Métodos: Participaram do estudo 56 mulheres, com idades entre 22 e 82 anos, frequentadoras de uma academia para público feminino, que foram divididas em 3 grupos, de acordo com a assiduidade. Para a análise da percepção da imagem corporal, foi utilizado o protocolo de Stunkard. Foram realizadas as medidas de estatura, massa corporal, circunferências da cintura e quadril, e o teste de bioimpedância. Para avaliar o efeito do treinamento na percepção da imagem corporal, foi realizado o teste de Wilcoxon, já para o percentual de gordura, o teste t pareado. Foi realizada a correlação de Spearman entre essas duas variáveis. Resultados: Foi constatado que 91,1% das mulheres não apresentavam a frequência mínima de treinamento. Quanto ao percentual de gordura, ocorreu alteração significativa em apenas um dos grupos. A maior prevalência da insatisfação com a imagem corporal em todos os grupos foi com o desejo de diminuir o volume corporal, de modo que, os grupos menos assíduos apresentavam maior nível de insatisfação. A distorção da imagem corporal foi verificada em 19,6% da mulheres. Conclusões: De maneira geral, não houve efeito positivo do treinamento no percentual de gordura, fator influente na conservação da alta prevalência da insatisfação com a imagem corporal. A correlação indicou uma boa percepção da imagem corporal.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordImagem corporal em mulherespt_BR
dc.subject.keywordExercícios físicos para mulherespt_BR
dc.titleImagem corporal e sua relação com o percentual de gordura em frequentadoras de academia para público femininopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-02-12T13:00:34Z-
dc.date.available2019-02-12T13:00:34Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21375-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Both the high fat percentage and the low fat percentage can be harmful to health. From an analysis between the perception of the body image and anthropometric measurements it is possible to identify the presence of disorders in the body image. Objective: To verify changes in the self perception of body image during three months of training in the gym and to relate the body image with the percentage of fat in women. Methods: Fifty-six women, 22 to 82 years of age, attending a gym for the female audience participated in the study, divided into three groups, according to attendance. For the analysis of body image perception, the Stunkard’s protocol was used. Measurements of height, body mass, waist and hip circumferences, and bioimpedance test were performed. To evaluate the effect of training on body image perception, the Wilcoxon’s test was performed, already for the fat percentage, the paired t test. Finally, the Spearman’s correlation was performed between these two variables. Results: It was verified that 91.1% of the women did not present the minimum frequency of training. As for fat percentage, there was a significant change in only one of the groups. The highest prevalence of dissatisfaction in all groups was with the desire to decrease body volume. Thus, less frequent groups had higher levels of dissatisfaction. Body image distortion was verified in 19.6% of the women. Conclusion: In general, there was no positive effect of training on the percentage of fat, an influent factor in the conservation of the high prevalence of dissatisfaction with body image. Correlation indicated a good perception of body image.pt_BR
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