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Título: Estado nutricional e consumo de alimentos ultraprocessados de funcionários da Faculdade de Ciências da Saúde - Universidade de Brasília (UnB)
Autor(es): Amaral, Anani Soares
Orientador(es): Schmitz, Bethsáida de Abreu Soares
Assunto: Alimentos industrializados
Educação alimentar e nutricional
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 12-Set-2019
Referência: AMARAL, Anani Soares. Estado nutricional e consumo de alimentos ultraprocessados de funcionários da Faculdade de Ciências da Saúde - Universidade de Brasília (UnB). 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Introdução: O processamento dos alimentos foi iniciado com o intuito de conservar os alimentos e melhorar sua palatabilidade, existiu um longo processo até se chegar ao nível de processamento atual, o qual contou com a evolução do conhecimento científico e tecnológico. O impacto dos avanços na área do conhecimento não se deu apenas nesse campo, influenciou todos os padrões alimentares, hábitos de vida, dinâmica da população e padrões de morbimortalidade. Sendo assim, o objetivo do estudo foi avaliar o perfil nutricional de determinado grupo e o consumo dos alimentos classificados como ultraprocessados. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com funcionários terceirizados da área de limpeza e segurança da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília. (n=30) No questionário foram aferidos dados de identificação e socioeconômicos, dados de consumo (QFA) e dados antropométricos (peso, altura, circunferência da cintura e quatro dobras: bicipital, tricipital, subescapular e supraíliaca). Os dados foram analisados com o programa Microsoft Excel 2016. Resultados: A amostra foi composta por 64% de mulheres e 36 % de homens adultos com média de 42 anos. O excesso de peso encontrado foi de 76,7%, sendo desses 40% com sobrepeso e 36,7% com obesidade. Quanto ao risco de doença cardiovascular, 66,7% obtiveram risco elevado ou muito elevado, e quanto ao excesso de gordura corporal foi encontrado 93,3% em toda a amostra. Também foi verificado uma relação entre o IMC e o consumo de alimentos ultraprocessados no qual indivíduos com excesso de peso apresentaram maior consumo destes alimentos que os eutrófico. Conclusão e Recomendações: O estudo demonstra a necessidade de maior investigação com outras variáveis comportamentais e determinantes do consumo alimentar, não avaliadas no momento, e também a necessidade da Faculdade de Ciências da Saúde estimular estratégias de promoção da saúde para seus funcionários, além da aplicação de intervenções em vários âmbitos da saúde, sobretudo no campo da educação alimentar e nutricional.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2017.
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