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Título: Interferência cognitiva-motora na marcha de pessoas com esclerose múltipla sem sintomas de incapacidade motora
Autor(es): Martins, Ana Laura Silva
Orientador(es): David, Ana Cristina de
Coorientador(es): Ferreira, Cintia Ramari
Assunto: Esclerose múltipla
Capacidade motora
Marcha humana
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 1-Dez-2020
Referência: MARTINS, Ana Laura Silva. Interferência cognitiva-motora na marcha de pessoas com esclerose múltipla sem sintomas de incapacidade motora. 2018. 27 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante que ataca o sistema nervoso central afetando diversas áreas do cérebro, principalmente a área responsável pela cognição e pelo controle motor. Este estudo tem por objetivo avaliar pessoas com esclerose múltipla e identificar a possível existência de interferência cognitivo-motora (ICM) em pessoas sem sintomas de incapacidades motora relacionados à marcha. Este é um estudo transversal em que foram avaliados 18 participantes, dentre estes 9 pacientes com Esclerose Múltipla do tipo Remitente Recorrente (9 mulheres) e 9 controles (9 mulheres) saudáveis e sem o diagnóstico da doença, em quatro condições de marcha, (i) Marcha com Velocidade Autos-selecionada (AUTO), (ii) Marcha Ultrapassando Obstáculo (OBST), (iii) Marcha com Tarefa-dupla Cognitiva (TD/DT), e por fim (iiii) Marcha com Velocidade Rápida (RÁPIDA), através do sistema GaitRite. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para identificar a normalidade dos dados, o test – t de amostras independentes identificou diferenças nas características dos grupos. Oneway ANOVA foi utilizada para comparar as variáveis da marcha entre as condições para cada grupo. ANOVA de dois fatores foi utilizada para comparar os grupos em todas as condições. Adotou-se para diferenças significativas p<0,05. Foram encontradas diferenças significativas para as variáveis espaço-temporais analisadas, em determinadas condições de marcha para o grupo com Esclerose Múltipla, assim como entre grupo controle e EM. Os dados apresentados mostram que mesmo em pessoas assintomáticas com EM, já existe uma interferência cognitivo-motora acentuada quando comparada à pessoas saudáveis. Conclui-se que mesmo pessoas com baixo grau de incapacidade e com marcha normal, já alterações na marcha devido a processos de interferência cognitivo-motora.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2018.
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