Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/28678
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_ElidaPachecoMartins_tcc.pdf490,54 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorOliveira, Paula Gomes de-
dc.contributor.authorMartins, Élida Pacheco-
dc.identifier.citationMARTINS, Élida Pacheco. Alfabetização de jovens, adultos e idosos ( EJAI ) e preconceito linguístico. 2019. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema o choque entre a norma-padrão e as variações linguísticas na alfabetização de jovens, adultos e idosos e sua relação com o preconceito linguístico. Teve como objetivo identificar as estratégias utilizadas pelo professor em sala de aula para mediação dos conflitos entre a norma-padrão e a variação linguística sem perpetuar o preconceito linguístico. Tendo como fundamento teórico estudos sobre a alfabetização na EJAI e o preconceito linguístico de teóricos como Freire (1990), Bagno (1999; 2003; 2007), Reis (2011), entre outros. A metodologia utilizada para realização dessa pesquisa foi um estudo de caso de cunho etnográfico, que teve como procedimentos a observação participante de aulas e entrevistas com professores e alunos. O resultado mostra que as variações linguísticas são vistas pelas professoras como o motivo da dificuldade no aprendizado da norma-padrão, assim, utilizam formas diferentes de estratégias, porém, sem o estabelecimento de preconceitos linguísticos. Foi concluído que o preconceito linguístico não é presente nas aulas da EJAI e as estratégias didático-pedagógicas variam de acordo com o professor, entretanto, são determinadas pelas relações estabelecidas em sala de aula e sua visão do processo ensino/aprendizagem do aluno.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAlfabetizaçãopt_BR
dc.subject.keywordEducação do adolescentept_BR
dc.subject.keywordEducação de adultospt_BR
dc.subject.keywordIdosos - aprendizagempt_BR
dc.subject.keywordIdosos - educaçãopt_BR
dc.subject.keywordPreconceito linguísticopt_BR
dc.subject.keywordEducação de Jovens e Adultos (EJA)pt_BR
dc.titleAlfabetização de jovens, adultos e idosos ( EJAI ) e preconceito linguísticopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2021-09-27T13:42:22Z-
dc.date.available2021-09-27T13:42:22Z-
dc.date.submitted2019-12-10-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/28678-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This paper themes the clash between the standard language and linguistic variations in the literacy process of young people, adults and the elderly and its relation with linguistic prejudice. It aimed to identify strategies used by classroom teachers to mediate conflicts between the standard language and linguistic variation without perpetuating linguistic prejudice. It has as theoretical basis studies on literacy in Youth, Adult and Senior Education and the linguistic prejudice of theorists such as Freire (1990), Bagno (1999; 2003; 2007), Reis (2011), among others. The methodology used to carry out this research was a case study of ethnographic nature, whose procedures consisted of a participant observation of classes and interviews with teachers and students. The result shows that linguistic variations are seen by teachers as one reason for difficulty in learning the standard language, thus, they use different forms of strategies, but without the establishment of linguistic prejudice. It was concluded that language prejudice is not present in classes for Youth, Adult and Senior Education and that didactic-pedagogical strategies vary according to the teacher. However, these strategies are determined by the relationships established in the classroom and the teacher's view of the student teaching/learning process.pt_BR
Aparece na Coleção:Pedagogia



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.