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dc.contributor.advisorOliveira, Paulo Henrique Blair de-
dc.contributor.authorAlencar, Alanna Vieira de-
dc.identifier.citationALENCAR, Alanna Vieira de. Liberdade de expressão dos juízes nas redes sociais: uma análise sob o viés constitucional do direito como integridade. 2021. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa consiste em investigar se o conteúdo publicado pelos magistrados, em suas redes sociais, pode ser restringido prévia e abstratamente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em nome da proteção da imparcialidade, da independência judicial e da credibilidade do Poder Judiciário. Compreende-se que as redes sociais ampliaram o espaço de discussão sobre temas políticos e de justiça e tornaram mais evidente o processo de superexposição pessoal e profissional. Nesse cenário, encontram-se os magistrados no limbo entre os direitos fundamentais dos jurisdicionados, os deveres decorrentes do cargo e a condição de sujeito privado. Diante disso, o problema de pesquisa remonta a identificar o cabimento ou descabimento das limitações impostas aos juízes pelo CNJ quanto ao uso das redes sociais. O marco teórico utilizado para enfrentar o dilema está centrado na teoria de Ronald Dworkin acerca da integridade do direito. Da perspectiva metodológica, este trabalho ampara-se na análise de atos normativos editados pelo CNJ sobre o tema e na revisão bibliográfica acerca do estado da arte dos direitos em aparente conflito. O resultado indica que a intervenção normativa do CNJ não é, por si só, inconstitucional, ou seja, não viola o direito à liberdade de expressão dos magistrados, já que a conduta deste agente, consubstanciada na publicação de determinados conteúdos por meio das redes sociais, não pode violar direitos fundamentais do cidadão, que, na hipótese, são representados, principalmente, pelo direito de ser julgado por uma autoridade imparcial e independente.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordRedes sociais on-line - comportamento de usuáriospt_BR
dc.subject.keywordJuízespt_BR
dc.subject.keywordLiberdade de expressãopt_BR
dc.subject.keywordConselho Nacional de Justiça (CNJ)pt_BR
dc.titleLiberdade de expressão dos juízes nas redes sociais : uma análise sob o viés constitucional do direito como integridadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-19T17:17:31Z-
dc.date.available2021-10-19T17:17:31Z-
dc.date.submitted2021-05-07-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/28956-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This research paper has as its goal to investigate if the content published by magistrates on their social networks can be restrained previous and abstractly by the National Council of Justice (CNJ) in the name of the protection of impartiality, justice independence and the credibility of the Judiciary. There is an understanding that social networks magnified the discussion space about political and justice subjects and made more evident the process of extra personal and professional exposure. At this scenario, we find magistrates in the limbo between the fundamental rights of the jurisdicted, the duties resulting from their role and their condition as a non-public individual. In the face of that, the problematic of this research goes back to identifying the pertinence or non- pertinence of the limitations imposed to the judges by the CNJ regarding the use of social networks. The theoretical mark used to face the dilemma is centered in the theory of Ronald Dworkin regarding the integrity of the Law. From the methodological perspective, this paper relies on the analyses of the normative acts edited by the CNJ about the subject and on the bibliographic review about the state of art of the rights in this apparent conflict. The result indicates that the normative intervention of the CNJ is not, alone, unconstitutional. That is to say, it does not violates the right of the magistrates’ freedom of expression, since the conduct of this agent, underpinned by the publication of certain contents through social network, cannot violate fundamental rights of the citizens, that in this hypotheses, are represented by the right of being judged by an impartial and independent authority.pt_BR
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