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Título: Autorelato de universitários sobre o consumo de substâncias psicoativas e qualidade de vida
Outros títulos: University self-reporting on consumption of psychoactive substances and quality of life
Autor(es): Alcebíades, Larissa Souza
Orientador(es): Lago, Diane Maria Scherer Kuhn
Assunto: Estudantes universitários
Estudantes universitários - atitudes
Estudantes universitários - saúde
Drogas - usuários
Substâncias psicoativas - consumo
Bebidas alcóolicas - consumo
Qualidade de vida
Data de apresentação: 28-Nov-2019
Data de publicação: 30-Dez-2021
Referência: ALCEBÍADES, Larissa Souza. Autorelato de universitários sobre o consumo de substâncias psicoativas e qualidade de vida. 2019. 33 f. , il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: O universo acadêmico exige do indivíduo uma adaptação às novas rotinas durante o período de permanência na universidade uma vez que, a dedicação aos estudos requer gestão do tempo. A sobrecarga gerada pelo acúmulo de atividades e demandas pode acarretar exaustão física e mental. Da mesma forma, a canalização dos sentimentos pode levar os estudantes ao uso de substâncias psicoativas lícitas ou ilícitas como subterfúgio ao sofrimento¹-³. Objetivo: Identificar o uso de álcool e substâncias psicoativas por meio de autorrelato de estudantes de cursos da saúde de uma universidade do Centro-Oeste relacionando à percepção da qualidade de vida. Método: Trata-se de um estudo descritivo de abordagem quatiqualitativa por meio de quatro instrumentos (questionário sociodemográfico, WHOQOL-Bref, Assist 2.0 e DUSI-R) desenvolvidos com estudantes do 4° ao 7° semestre de cursos da área da saúde de uma universidade do Centro-oeste do Brasil. Resultado: A maior parte dos participantes é do sexo feminino (76,39%), com idade entre 20 e 24 anos (52,78%), natural do centrooeste (84,72%). A raça branca, o estado civil solteiro (a) e a renda familiar de 1 a 5 salários mínimos foram predominantes entre os participantes (40,28%, 62,50% e 50%), respectivamente. Os Analgésicos (26,39%), Álcool (22,22%), Tabaco e outros (11,11%), Inalantes e Solventes (11,11%) e Maconha (6,94%), foram as drogas relatadas com maior frequência de uso. A qualidade de vida geral percebida pelos participantes foi baixa (2,65±0,26). O domínio que apresentou maior escore foi Domínio Físico (3,09 ±0,72). Entre as facetas, a de maior e a de menor pontuação foram: Dor/Desconforto e Mobilidade (4,03±1,02 v.s. 1,83±0,93), ambas pertencente ao mesmo domínio. As facetas: Participação em Lazer (2,38±1,14) e Cuidados em Saúde (2,38±0,88) apresentam com pontuação baixa. Em contrapartida, as facetas: Energia e Fadiga (3,86±1,24) e Recursos Financeiros (3,22±1,05) apresentaram pontuação alta. Conclusão: O estudo demonstrou que mais de 70% dos participantes referiram não fazer uso de substâncias psicoativas e álcool com frequência. Porém, a percepção de qualidade de vida destes universitários apresentou-se baixa. Resultado que trás à tona a necessidade deste público ser acompanhado continuamente durante a formação universitária.
Abstract: The academic universe requires the individual to adapt to new routines during their stay at the university, since their dedication to studies requires time management. The overload generated by the accumulation of activities and demands can lead to physical and mental exhaustion. Likewise, the channeling of feelings can lead students to use licit or illicit psychoactive substances as a subterfuge to suffering. Objective: To identify the use of alcohol and psychoactive substances through selfreport of students of health courses at a Midwestern university relating to the perception of quality of life. Method: This is a descriptive study of four-way approach using four instruments (sociodemographic questionnaire, WHOQOL-Bref, Assist 2.0 and DUSI-R) developed with students from the 4th to the 7th semester of health courses of a University of the Midwest of Brazil. Result: Most participants are female (76.39%), aged between 20 and 24 years (52.78%), native to the Midwest (84.72%). White race, single marital status and family income of 1 to 5 minimum wages were predominant among participants (40.28%, 62.50% and 50%), respectively. Analgesics (26.39%), Alcohol (22.22%), Tobacco and others (11.11%), Inhalants and Solvents (11.11%) and Marijuana (6.94%) were the drugs reported with higher frequency of use. The overall quality of life perceived by participants was low (2.65 ± 0.26). The domain with the highest score was Physical Domain (3.09 ± 0.72). Among the facets, the highest and lowest scores were: Pain / Discomfort and Mobility (4.03 ± 1.02 vs 1.83 ± 0.93), both belonging to the same domain. The facets: Participation in Leisure (2.38 ± 1.14) and Health Care (2.38 ± 0.88) have low scores. In contrast, the facets: Energy and Fatigue (3.86 ± 1.24) and Financial Resources (3.22 ± 1.05) scored high. Conclusion: The study showed that more than 70% of participants reported not using psychoactive substances and alcohol frequently. However, the perception of quality of life of these college students was low. This results in the need for this audience to be continuously monitored during university education.
Resumén: El universo académico requiere que el individuo se adapte a las nuevas rutinas durante su estadía en la universidad, ya que su dedicación a los estudios requiere gestión del tiempo. La sobrecarga generada por la acumulación de actividades y demandas puede conducir al agotamiento físico y mental. Del mismo modo, la canalización de los sentimientos puede llevar a los estudiantes a usar sustancias psicoactivas lícitas o ilícitas como un subterfugio para el sufrimiento. Objetivo: identificar el uso de alcohol y sustancias psicoactivas a través del autoinforme de estudiantes de cursos de salud en una universidad del medio oeste relacionados con la percepción de la calidad de vida. Método: Este es un estudio descriptivo del enfoque de cuatro vías utilizando cuatro instrumentos (cuestionario sociodemográfico, WHOQOLBref, Assist 2.0 y DUSI-R) desarrollado con estudiantes del 4º al 7º semestre de cursos de salud de un Universidad del Medio Oeste de Brasil. Resultados: la mayoría de los participantes son mujeres (76.39%), con edades comprendidas entre 20 y 24 años (52.78%), nativas del Medio Oeste (84.72%). La raza blanca, el estado civil único y el ingreso familiar de 1 a 5 salarios mínimos fueron predominantes entre los participantes (40.28%, 62.50% y 50%), respectivamente. Analgésicos (26.39%), Alcohol (22.22%), Tabaco y otros (11.11%), Inhalantes y solventes (11.11%) y Marihuana (6.94%) fueron las drogas informadas con Mayor frecuencia de uso. La calidad de vida general percibida por los participantes fue baja (2,65 ± 0,26). El dominio con la puntuación más alta fue el dominio físico (3.09 ± 0.72). Entre las facetas, las puntuaciones más altas y más bajas fueron: Dolor / incomodidad y movilidad (4.03 ± 1.02 vs 1.83 ± 0.93), ambas pertenecientes al mismo dominio. Las facetas: la participación en el tiempo libre (2,38 ± 1,14) y la atención médica (2,38 ± 0,88) tienen puntajes bajos. En contraste, las facetas: Energía y fatiga (3.86 ± 1.24) y Recursos financieros (3.22 ± 1.05) obtuvieron puntajes altos. Conclusión: El estudio mostró que más del 70% de los participantes informaron que no usaban sustancias psicoactivas y alcohol con frecuencia. Sin embargo, la percepción de calidad de vida de estos estudiantes universitarios era baja. Esto resulta en la necesidad de que esta audiencia sea monitoreada continuamente durante la educación universitaria.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019.
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