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dc.contributor.advisorPolonia, Ana da Costa-
dc.contributor.authorOliveira, Tilla Stéfani Evangelista de-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Tilla Stéfani Evangelista de. Representações sociais da repetência. 2011. xii, 96 f. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2011.en
dc.description.abstractÉ importante estudar as representações sociais com ênfase na repetência para que se possa compreender a percepção dos atores educacionais sobre as causas e consequências do chamado fracasso escolar. Para tal finalidade, esta investigação se baseia na Teoria das Representações Sociais de Sérge Moscovici para analisar e refletir sobre a repetência. Participaram da pesquisa, duas escolas públicas situadas no Gama (DF), contando com a colaboração de 34 alunos repetentes e não repetentes, 15 familiares ou responsáveis por este grupo de alunos, além de seis professores (matemática e português). Para coletar os dados foram aplicados dois questionários, um de evocação livre para os alunos e familiares, e um questionário para os professores. Os resultados desta pesquisa mostraram que os „alunos repetentes‟ baseiam suas representações acerca do tema a partir das próprias experiências vividas. Para os „alunos não repetentes‟, as representações são elaboradas por suas experiências como aluno, na observação dos alunos que já passaram pelo processo e em parte pela influência do discurso de outras pessoas, como a família e comunidade que a escola está inserida. Os „responsáveis dos alunos repetentes‟ formulam suas representações a partir da vivência dos filhos e por influência das próprias experiências escolares. As representações para os „responsáveis de alunos não repetentes‟ foram mais expressivas nas categorias relacionadas ao aluno e seus familiares, mostrando que a experiência como pais e o sucesso escolar dos filhos influencia na percepção sobre o tema. Dos professores pesquisados, o grupo se divide no tocante a política de aprovação e reprovação dos alunos, adotada pela secretaria de educação, inclusive reconhece que a repetência desmotiva os alunos, procurando alternativas pedagógicas para ela. Assim, se conclui que a repetência é convalidada nas respostas de todos os atores investigados, como sendo algo ruim, mas, inevitável porque é necessária ao sistema escolar, na medida em que proporciona, por um lado, o castigo e a condição de „moldar‟ os maus alunos e, por outro, uma fonte de aprendizagem, oportunizada pela „segunda vez‟. Enfim, as representações da repetência retratam as práticas, os discursos, e a forma que ela é avaliada e reforçada pelo sistema escolar e a comunidade.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordRepresentações sociaisen
dc.subject.keywordFracasso escolaren
dc.subject.keywordRepetênciaen
dc.titleRepresentações sociais da repetênciaen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturaen
dc.date.accessioned2012-03-21T12:23:32Z-
dc.date.available2012-03-21T12:23:32Z-
dc.date.issued2012-03-21T12:23:32Z-
dc.date.submitted2011-12-19-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/3191-
dc.language.isoPortuguêsen
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