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dc.contributor.advisorCastilho, Ela Wiecko Volkmer de-
dc.contributor.authorCoe, Luiza Valladares-
dc.identifier.citationCOE, Luiza Valladares. Mineração e garimpo em terras indígenas: direitos da natureza e experiências de proteção jurisdicional na Colômbia e no Brasil. 2023. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO garimpo em terras indígenas é vedado pela Constituição brasileira de 1988 e tem causado inúmeros problemas ambientais e sociais no Brasil, acometendo principalmente os povos indígenas da região amazônica. Especialistas têm alertado para os perigos da expansão do garimpo na Amazônia há anos. Ainda assim, até a data da publicação deste trabalho, não foi possível identificar a adoção de medidas capazes de solucionar o problema de forma efetiva pelo governo brasileiro. Este estudo tem por objetivo principal identificar quais as soluções fornecidas pela Corte Constitucional colombiana na Sentença T-622 de 2016, na qual, em um contexto fático bastante parecido com o do Brasil e com uma postura de vanguarda, a Corte declarou o rio Atrato como um sujeito de direitos. Através de extensa pesquisa exploratória e da revisão bibliográfica, buscou-se identificar quais os principais impactos ambientais e sociais causados pela presença do garimpo, tanto no Brasil como na Colômbia. Analisando a sentença proferida pela Corte Constitucional da Colômbia e decisões do Supremo Tribunal Federal do Brasil, buscou-se avaliar como essa problemática pode ser enfrentada sob uma perspectiva que enxerga a natureza como um sujeito de direitos, ou seja, a ótica do biocentrismo, em contraposição ao antropocentrismo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMineraçãopt_BR
dc.subject.keywordTerra indígenapt_BR
dc.subject.keywordGarimpagempt_BR
dc.subject.keywordDireito ambientalpt_BR
dc.titleMineração e garimpo em terras indígenas : direitos da natureza e experiências de proteção jurisdicional na Colômbia e no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-07-26T13:14:18Z-
dc.date.available2023-07-26T13:14:18Z-
dc.date.submitted2023-02-14-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/35289-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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dc.description.abstract1Mining in indigenous lands is forbidden according to the 1988 Brazilian Constitution and has been causing numerous environmental and social issues in Brazil, affecting mainly the indigenous peoples of the Amazon. Specialists have alerted society of the risks of gold-digging expansion in Amazon for years. Nonetheless, until the date of this work’s release, the government has not yet adopted measures that are capable of solving the problem effectively. This work’s main objective is to identify the solutions provided by the Colombian Supreme Court in the T-622 judicial sentence from 2016, in which, in a context very similar to the one verified in Brazil and adopting an avant-garde posture, the Court declared the Atrato river should be considered as a subject of law. Through exploratory research and literature review, this work aimed to identify the main environmental and social impacts caused by the presence of mining, both in Brazil and in Colombia. Analyzing the sentence handed down by the Colombian Constitutional Court and decisions from the Brazilian Supreme Court, we sought to assess how this problem can be faced from a perspective that sees nature as a subject of rights, that is, the perspective of biocentrism, as opposed to anthropocentrism.pt_BR
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