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2023_AiranaAvohayNascimentoMorais_tcc (1).pdf1,26 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorVieira, Guilherme Gomes-
dc.contributor.authorMorais, Airana Avohay Nascimento de-
dc.identifier.citationMORAIS, Airana Avohay Nascimento de. O (des)controle sobre a própria imagem: o fenômeno sharenting e a aplicação do direito ao esquecimento como um mecanismo de autodeterminação. 2023. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho busca investigar um dos fenômenos que acompanha a contemporânea sociedade digital: o sharenting, o qual se baseia no comportamento cada vez mais presente de pais compartilharem excessivamente a vida de seus filhos online. Como modo de identificar as raízes dessa prática social, faz-se uma releitura, primeiro, da evolução dos direitos da criança, perpassando por sua posição dentro do seio familiar. Em seguida, investigam-se os potenciais riscos e benefícios do sharenting e os mecanismos disponíveis no ordenamento jurídico para remediar as consequências dele advindas. O direito ao esquecimento, pois, é basilar para esse propósito, razão pela qual se analisa, a partir de julgamentos-chave, a possibilidade de ser invocado por aquele jovem que não se identifica com o conteúdo anteriormente compartilhado por seus pais – sem a sua anuência – como um mecanismo de reapropriação da própria história. Os resultados demonstraram que o direito ao esquecimento é, frequentemente, atrelado a uma política criminal de reabilitação e tem profunda conexão com debates relativos ao interesse público. O que se percebeu, no entanto, é que não houve, no âmbito dos Tribunais Superiores, uma análise desse direito sob uma perspectiva de proteção da criança e do adolescente, a revelar que a sua completa extensão ainda não foi devidamente explorada.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSharentingpt_BR
dc.subject.keywordCrianças e adolescentes - proteção socialpt_BR
dc.subject.keywordDireito ao esquecimentopt_BR
dc.subject.keywordDireitos da personalidadept_BR
dc.subject.keywordExposição virtualpt_BR
dc.subject.keywordAutodeterminação (Educação)pt_BR
dc.titleO (des)controle sobre a própria imagem : o fenômeno sharenting e a aplicação do direito ao esquecimento como um mecanismo de autodeterminaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-15T17:41:26Z-
dc.date.available2023-08-15T17:41:26Z-
dc.date.submitted2023-07-07-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/35440-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present work seeks to investigate one of the phenomena accompanying contemporary digital society: sharenting, which is based on the increasingly prevalent behavior of parents excessively sharing their children's lives. In order to identify the roots of this social practice, a reinterpretation is made, first, of the evolution of children's rights, encompassing their position within the family unit. Thus, the potential risks and benefits of sharenting are examined, as well as the mechanisms available in the legal system to remedy its resulting consequences. The right to be forgotten, therefore, is fundamental to this purpose, which is why, based on key judgments, the possibility of being invoked by a young person who does not identify with the content previously shared by their parents - without their consent - is analyzed as a mechanism for reclaiming one's own history. The results demonstrated that the right to be forgotten is often linked to a criminal policy of rehabilitation and has a deep connection to debates concerning the public interest. However, it was noticed that there has not been, within the higher courts, an analysis of this right from the perspective of protecting children and adolescents, revealing that its full extent has not yet been properly explored.pt_BR
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