Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/35573
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023_LarissaPrestesCeppo_tcc.pdf544,27 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorTorres, Mateus Gamba-
dc.contributor.authorCeppo, Larissa Prestes-
dc.identifier.citationCEPPO, Larissa Prestes. Institucionalização da tortura: evidências da prática massiva e sistemática de tortura como instrumento de interrogatório na Ditadura Militar (1968-1970). 2023. 54 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa trata a institucionalização da tortura pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Militar. Como instrumento de interrogatório e de controle, foi aplicada amplamente nos presos políticos com justificativa de contenção do terrorismo. A partir da criação da OBAN e da disseminação do sistema DOI-CODI, que possuíam como ponto central os interrogatórios extralegais, nota-se que ocorre uma sofisticação nas técnicas de extração de informações. Consequentemente, durante o período de criação e disseminação desses novos órgãos repressivos, observa-se a ocorrência de uma aula prática e teórica de tortura para membros das Forças Armadas utilizando presos como “cobaias”. Problematiza-se a relação existente entre as duas situações e qual local ocupado por interrogatório e tortura dentro do aparato repressivo. Verifica-se como a tortura, funcionando como política de Estado, é empregada de forma massiva e sistemática no período de 1968 a 1970.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordTorturapt_BR
dc.subject.keywordDitadura militarpt_BR
dc.subject.keywordInterrogatóriopt_BR
dc.titleInstitucionalização da tortura : evidências da prática massiva e sistemática de tortura como instrumento de interrogatório na Ditadura Militar (1968-1970)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2023-08-22T22:19:18Z-
dc.date.available2023-08-22T22:19:18Z-
dc.date.submitted2023-07-24-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/35573-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This research deals with the institutionalization of torture by the Brazilian state during the Military Dictatorship. As an instrument of interrogation and control, it was widely applied to political prisoners, justified under the pretext of countering terrorism. With the creation of OBAN and the dissemination of the DOI-CODI system, which focused on extralegal interrogations, there appears to be a sophistication in information extraction techniques. Consequently, during the period of establishment and spread of these new repressive organs, there was a practical and theoretical torture session conducted for members of the Armed Forces, using prisoners as "guinea pigs." The relationship between these two situations and the role of interrogation and torture within the repressive apparatus is problematized. It is evident how torture, functioning as a state policy, was employed massively and systematically from 1968 to 1970.pt_BR
Aparece na Coleção:História



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.