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dc.contributor.advisorPeixoto, Valdenízia Bento-
dc.contributor.authorLima, Thayane Gabriele Oliveira-
dc.identifier.citationLIMA, Thayane Gabriele Oliveira. Mulheres pretas no funk: um feminismo sem cartilha na luta contra o patriarcado e o racismo. 2021. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta uma reflexão acerca da potência emancipatória das mulheres pretas no funk, seus limites e possibilidades. Contextualiza a chegada do funk ao Brasil, suas modificações até se tornar um estilo musical e de vida das favelas brasileiras. É notável que as configurações sociais não visam a liberdade de um corpo que foi preso por anos, dessa forma, também trago documentos e dados que dialogam com a constituição do sistema capitalista e suas particularidades, como o trabalho, classe, racismo, machismo e sexismo. Percebe-se o funk feminino como recurso na luta feminista, seguindo uma lógica não usual dentro das favelas, o feminismo sem cartilha. Por fim, pretendo atingir alguns objetivos específicos ao longo dos capítulos, como a compreensão da importância do funk no Brasil, o debate sobre identidades pretas e femininas no movimento funk e a relevância do debate cultural periférico para profissionais do Serviço Social na sua atuação profissional e estudos acadêmicos, mostrando a indissociabilidade do debate de raça, gênero e cultura periférica dentro da profissão.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMulherespt_BR
dc.subject.keywordMulheres negraspt_BR
dc.subject.keywordFunk (Música)pt_BR
dc.subject.keywordCultura periféricapt_BR
dc.titleMulheres pretas no funk : um feminismo sem cartilha na luta contra o patriarcado e o racismopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-03-04T01:13:34Z-
dc.date.available2024-03-04T01:13:34Z-
dc.date.submitted2021-05-27-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/37810-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This paper reflects on the emancipatory power of Black women in Funk, alongside their limits and possibilities. The paper contextualizes the arrival of Funk in Brazil and its adjustments to become a musical genre and lifestyle in Brazilian favelas. Taking into consideration that the social structure does not envision the freedom of imprisoned bodies from the favelas, we also bring bibliographies that evaluate the capitalist system and its particularities, such as labor, class, racism, and sexism. We recognized feminine Funk as a resource in the feminist struggle, following an unusual logic in the favelas: feminism beyond books. Finally, I intend to reach specific goals throughout the chapters, such as the importance of Funk in Brazil, the debate about Black and female identities in the Funk movement, and the relevance of discussing ghetto culture as Social Workers, in both the professional and research sectors, showing the inseparability between race, gender, and ghetto culture in the field.pt_BR
Aparece na Coleção:Serviço Social



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