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Título: A centralidade da família para o serviço social
Autor(es): Borges, Delma Pereira
Orientador(es): Rodrigues, Marlene Teixeira
Assunto: Serviço social
Família
Data de apresentação: 2008
Data de publicação: 16-Nov-2009
Referência: BORGES, Delma Pereira. A centralidade da família para o serviço social. 2008. 60 f. Monografia (Bacharelado em Serviço Social)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
Resumo: Considerando que, ao longo de sua trajetória, o Serviço Social tem a família como objeto de intervenção e que a mesma está presente em quase a totalidade das ações realizadas pelas assistentes sociais1, me propus a verificar a centralidade da família para Serviço Social. O trabalho foi organizado de forma a apresentar primeiro algumas concepções sobre a família e as transformações pelas quais vem passando, destacando a importância das questões de gênero nas mudanças de valores e comportamentos em seu interior. Em seguida é abordada a relação entre o Estado e a família na formação do sistema de proteção social brasileiro, o porquê da família ter se tornado o foco central das políticas sociais. Por fim, apresentei qual a atenção dada à família pelo Serviço Social ao longo da profissão até o debate atual trazido por Regina Célia Tamaso Mioto, uma das principais estudiosas contemporânea sobre o tema. Ela afirma que o trabalho do Serviço Social com famílias não condiz com o atual debate teórico da profissão, pois ainda tem suas ações calcadas na perspectiva da funcionalidade e relacionadas aos processos de integração e controle social. Entendendo que as publicações são um ponto de referência profissional, que sinalizam para as questões que estão sendo discutidas na profissão, ou seja, são um meio de circulação da informação e do conhecimento, que possibilitam uma maior qualificação para as assistentes sociais. A partir desse entendimento, me propus a realizar uma análise das produções bibliográficas sobre família, produzidas por assistentes sociais. O objetivo foi verificar se o conservadorismo nas intervenções com as famílias, observado por Mioto, se deve as pouca produção bibliográfica. A conclusão que cheguei foi que esse é sim um fator que colabora para a afirmação da autora. Visto que, a relevância da família para a profissão não é expressa nas publicações, ou seja, as assistentes sociais escrevem muito pouco sobre ela.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2008.
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