Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/6785
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_JoseOctavioGalraoAlsinaGrau.pdf438,02 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público em relação a terceiros não usuários
Autor(es): Grau, José Octávio Galrão de Alsina
Orientador(es): Maia Filho, Mamede Said
Assunto: Responsabilidade do Estado
Concessões administrativas
Prestação de serviços
Serviço público
Data de apresentação: 9-Dez-2013
Data de publicação: 15-Jan-2014
Referência: GRAU, José Octávio Galrão de Alsina. A responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público em relação a terceiros não usuários. 2013. 56 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: A responsabilidade civil do Estado é um tema polêmico, que sofreu grandes alterações no último século. A evolução doutrinária e jurisprudencial desse instituto caminhou lado a lado da mudança do papel do Estado na sociedade. Da completa irresponsabilidade, o Estado passou a ser objetivamente responsável pelos atos de seus agentes quando estes, nestas condições, causem danos a terceiros. Com o crescimento do Estado e da economia, a prestação de serviços públicos tornou-se mais cara e complexa, dando ensejo para que as instituições privadas assumissem sua execução. Todavia, surgiu na doutrina e, principalmente, na jurisprudência do STF dúvida acerca da abrangência da responsabilização objetiva dessas pessoas privadas no que se refere a terceiros não-usuários. A jurisprudência da Corte entendeu num primeiro momento que a responsabilidade objetiva não abrangeria esses terceiros, entretanto ela mudou seu entendimento para consolidar a responsabilidade objetiva dessas pessoas privadas em relação a usuários e não-usuários. Contudo, referida mudança jurisprudencial não foi devidamente tratada pela doutrina. Portanto, o presente trabalho busca problematizar referida mudança jurisprudencial e mostrar que a execução de serviços públicos por pessoas privadas não afasta a incidência da responsabilidade objetiva delas.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2013.
Aparece na Coleção:Direito



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons