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Título: O repórter sem rosto : análise do trabalho do jornalista Eduardo Faustini com o uso da câmera oculta em reportagens investigativas no programa Fantástico, da Rede Globo
Autor(es): Carneiro, Isabela dos Santos Calzolari
Orientador(es): Souza, Maria Letícia Renault Carneiro de Abreu e
Assunto: Reportagens e repórteres
Telejornalismo
Jornalismo investigativo
Data de apresentação: 9-Dez-2014
Data de publicação: 20-Jan-2015
Referência: CARNEIRO, Isabela dos Santos Calzolari. O repórter sem rosto: análise do trabalho do jornalista Eduardo Faustini com o uso da câmera oculta em reportagens investigativas no programa Fantástico, da Rede Globo. 2014. 66 f. Monografia (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Este estudo tem por objetivo discutir o trabalho telejornalístico do jornalista Eduardo Faustini, que ao produzir reportagens investigativas exibidas no programa Fantástico, pela Rede Globo, utiliza recursos como a câmera oculta e a infiltração jornalística para conseguir registrar condutas ilícitas. A intenção deste trabalho é abordar a importância da câmera oculta em reportagens do telejornalismo que denunciem atos tipificados como crime e compreender o processo de utilização deste recurso na reportagem investigativa. Neste estudo aborda-se a técnica de infiltração no sentido de quando ela é realizada por repórteres investigativos que se inserem no contexto da reportagem. Os repórteres muitas vezes se infiltram por meio de disfarces e também observando os fatos ao redor do local em que está sendo apurada a denúncia. A partir da análise de quatro reportagens investigativas produzidas por Eduardo Faustini, este trabalho discute e reflete se o uso da câmera oculta na reportagem investigativa do telejornalismo é legítimo quando utilizado como única estratégia capaz de registrar condutas ilícitas em condições extremas que irão denunciar questões de interesse público. As chefias imediatas poderiam optar por não fazer tal reportagem quando ela só pudesse ser feita com o uso do recurso. Para tal, o trabalho percorre, no caso específico das reportagens produzidas pelo jornalista Eduardo Faustini, um caminho teórico metodológico em que se discutem os seguintes conceitos: diferenças entre o jornalismo investigativo do fazer jornalismo diário, a matéria jornalística da reportagem, a força da imagem no telejornalismo e um breve histórico sobre o uso da câmera oculta na reportagem investigativa.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Jornalismo, 2014.
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