Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/9806
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_HenriqueCampos_JoaoRicardoSantos_RodrigoAlencar_SebastiaoAlves.pdf1,33 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorNeiva, Elaine Rabelo-
dc.contributor.authorCampos, Henrique dos Santos Torres-
dc.contributor.authorSantos, João Ricardo Mendonça dos-
dc.contributor.authorAlencar, Rodrigo Rodrigues Barros de-
dc.contributor.authorAlves, Sebastião Adelson-
dc.identifier.citationCAMPOS, Henrique. et al. Avaliação dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. 2014. xii, 75, [18] f. Monografia (Especialização em Clínica Psicodinâmica do Trabalho e Gestão do Estresse)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.descriptionMonografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Especialização em Clínica Psicodinâmica do Trabalho e Gestão do Estresse, 2014.en
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar os riscos psicossociais no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), com ênfase para a organização do trabalho, o estilo de gestão, o sofrimento patogênico e os danos relacionados ao trabalho. Para isso, aplicou-se o Protocolo de Avaliação de Riscos Psicossociais no Trabalho (PROART) em um total de 438 bombeiros militares da corporação, divididos por diferentes cargos, áreas, quadros, unidades e sexo. Os dados foram analisados tendo por base a teoria da Psicodinâmica do Trabalho. Os maiores riscos foram encontrados quanto à falta de recursos humanos, de flexibilidade das normas e de autonomia para realização das tarefas, à pequena participação dos funcionários nas decisões, além de espaço físico inadequado. Predomina-se um estilo de gestão com valorização da hierarquia, grande importância às regras e a existência de forte controle no trabalho. Os Bombeiros gostam do que fazem e se identificam com as tarefas. Não há falta de reconhecimento entre os colegas de trabalho, mas existe a percepção de falta de reconhecimento por parte da instituição e das instância superiores. As interferências políticas na Organização causam descontentamentos por parte dos militares. Os danos físicos representam maiores riscos do que os danos psicológicos e sociais, com ênfase para dores nas costas e alterações do sono. Praças e trabalhadores da área fim estão mais propensos ao adoecimento do que Oficiais e bombeiros da área meio. Condutores e Combatentes apresentam maiores riscos quando comparados aos demais quadros da Corporação. As unidades que apresentaram maiores problemas foram o 2º Grupamento Bombeiro Militar (GBM) e o 17º GBM. Os homens percebem maiores alterações quanto à Organização do Trabalho, Estilo de Gestão e Sofrimento Patogênico, enquanto as mulheres são mais acometidas pelos danos físicos, psicológicos e sociais. Os resultados mostram a necessidade de intervenções em curto e médio prazo na instituição.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordDistrito Federal (DF) - Corpo de Bombeiros Militaren
dc.subject.keywordBombeiros militares - riscos psicossociaisen
dc.subject.keywordBombeiros militares - trabalhoen
dc.titleAvaliação dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federalen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãoen
dc.date.accessioned2015-03-04T15:10:43Z-
dc.date.available2015-03-04T15:10:43Z-
dc.date.issued2015-03-04T15:10:43Z-
dc.date.submitted2014-12-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/9806-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1The aim of this study was to evaluate psychosocial risks in the Military Firefighters Corporation of the Federal District, with emphasis on the organization of work, management style, pathogenic suffering and damages related to work. For this purpose, the Psychosocial Risk Evaluation Protocol at Work (PROART) was applied to 438 firefighters of the corporation, divided in different posts, areas, boards, units and gender. Data were analyzed based on the Psychodynamics of Work theory. The results showed that the major risks were: the lack of human resources, rule flexibility and autonomy for carrying out the tasks; small employee participation in decisions; and inappropriate physical space. Hierarchy is highly appreciated, rules are enhanced and there is a strong control over work. Firefighters enjoy their work and identify themselves with the tasks. There is no lack of recognition awarded by the peers, but there is a perceived lack of recognition awarded by the institution and the upper body. Political interferences in the Organization cause discontentment by the militaries. Physical injuries represent greater risks than the psychological and social harms, with emphasis on back pain and sleep disorders. Non-commissioned officers and core activity workers are more likely to illness than officers and non-core activity workers. Drivers and combatant firefighters are at higher risk when compared to other boards of the Corporation. The units that presented the biggest problems were the 2nd and the 17th Military Firefighter Groupements. Men perceive greater changes to the Organization of Work, Management Style and Pathogenic Suffering, while women are more affected by physical, psychological and social harms. The results show the need of short and medium-term interventions at the institution.-
Aparece na Coleção:Clínica Psicodinâmica do Trabalho e Gestão do Estresse



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons