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Título: O commuting e o efeito sobre a distribuição espacial da renda : DF e a região metropolitana de São Paulo
Autor(es): Lima, Tiago Oliveira de Andrade
Orientador(es): Torres, Marcelo de Oliveira
Assunto: Monocentricidade
Salários
Trabalho
Economia urbana
Econometria
Mobilidade urbana
Transporte urbano
Data de apresentação: 8-Jul-2019
Data de publicação: 28-Dez-2020
Referência: LIMA, Tiago Oliveira de Andrade. O commuting e o efeito sobre a distribuição espacial da renda: DF e a região metropolitana de São Paulo. 2019. 28 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: O modelo de cidades monocêntricas elaborado por Muth (1969), Mills (1972) e Alonso (1964) apresenta relações interessantes em questões de distribuição geoespacial de diversas variáveis, entre elas o preço de aluguéis, densidade populacional, renda e custo do transporte. Neste trabalho é testado de que forma os padrões de tempo de deslocamento ao trabalho tem efeito sobre o rendimento dos trabalhadores do Distrito Federal e da Região Metropolitana de São Paulo, e chegou-se a conclusão que há uma redução da renda com o aumento do tempo de deslocamento no trânsito para ambas as localidades. Para o DF, a redução da renda é maior ainda quanto maior a faixa de tempo de deslocamento, variando entre uma redução de 900 reais para quem está na faixa de 30 min a 1 hora e 1239 reais para quem mora entre 1 e 2 horas do trabalho. Já, o efeito para a RMSP encontrado é de queda de aproximadamente -2,3 reais para cada minuto a mais no trânsito. Ao estudar o efeito da distância no caso da RMSP, os coeficientes apresentaram-se bem baixos (queda de 4 reais a cada quilômetro a mais de distância entre o domicílio e o local de trabalho). Além disso, os efeitos na renda conjugados para cada tipo de ocupação no Distrito Federal também mostram-se decrescentes com o tempo de deslocamento, com efeitos maiores entre Militares, Funcionários Públicos e Empregadores. No caso da RMSP, os Empregadores são os mais afetados pela duração do tempo de deslocamento. Por fim, como panorama geral, os impactos obtidos para o Distrito Federal foram bem superiores aos da RMSP, o que pode ser explicado por questões históricas e políticas associadas à construção de Brasília, ou como argumentado por Bertaud (2017) pelo caráter utópico desta última cidade.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, 2019.
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