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Título: Avaliação das pressões inspiratórias : comparação entre a estática máxima (PImáx) e a nasal ao fungar (PInas) em jovens hígidos
Outros títulos: Assessment of inspiratory pressures : comparison between the maximum static and the nasal sniff in young healthy
Autor(es): Pinto, Natália Lucília
Marques, Paula Lorranny Pereira
Orientador(es): Mateus, Sérgio Ricardo Menezes
Assunto: Respiração - medição
Exercícios respiratórios - uso terapêutico
Músculos respiratórios
Data de apresentação: 9-Dez-2013
Data de publicação: 19-Dez-2013
Referência: PINTO, Natália Lucília; MARQUES, Paula Lorranny Pereira. Avaliação das pressões inspiratórias: comparação entre a estática máxima (PImáx) e a nasal ao fungar (PInas) em jovens hígidos. 2013. 34 f., il. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Introdução: Pouco se sabe sobre a concordância entre a pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão inspiratória nasal ao fungar (PInas) em jovens hígidos da população brasileira. Objetivos: Avaliar, descrever e comparar a PImáx e a PInas em jovens hígidos. Método: estudo transversal observacional que avaliou 42 jovens, 21 homens, com média de idade de 19,8±1,8 anos, recrutados por conveniência da Universidade de Brasília. Foram mensuradas as medidas antropométricas e todos os indivíduos realizaram testes de força muscular respiratória para a determinação da PImáx, tanto no VR quanto na CRF, e da PInas, na CRF, sendo captadas por um manovacuômetro digital. Os critérios de Ringqvist foram utilizados para garantir a qualidade do exame, assim como se preconizou 5 medidas para cada conjunto de PImáx e 10 para PInas em cada narina. A análise estatística ocorreu por meio de T-Student, Kolmogorov-Smirnov, Pearson e gráfico de Bland-Altman. Resultados: Média da PImáx de 93,3±28,9 cmH2O (78,9±19,9%prev) e PInas de 73,8±26,5 cmH2O (62,3±22,7%prev) encontrando-se próximas dos valores de normalidade para a população brasileira. Os valores de PImáx e PInas foram maiores no sexo masculino que no feminino. Encontrou-se correlação significativa entre a PImáx no VR com a PInas e a PImáx na CRF variou menos em relação a PInas. Conclusão: PImáx e a PInas apresentarem diferenças médias entre as pressões e, que estas distinções podem influenciar nos resultados da força muscular inspiratória. Um método não substitui o outro, mas estes são complementares para avaliação da função muscular inspiratória na prática clínica. ________________________________________________________________________ ABSTRACT
Background: Little is known about the correlation between maximal inspiratory pressure (MIP) and the sniff nasal inspiratory pressure (SNIP) in young healthy Brazilian population. Objectives: To evaluate, describe and compare MIP and SNIP in healthy young brazilians. Method: Cross-sectional study that assessed 42 young people, 21 men, mean age 19.8 ± 1.8 years, recruited by convenience of the University of Brasilia. Anthropometric measurements were measured and all of the subjects underwent respiratory muscle strength tests to determine MIP, VR as both FRC and SNIP in FRC, being captured by a digital manometer. Ringqvist criteria were used to ensure the quality of the examination, as we established 5 measurements for each set of MIP and 10 for SNIP in each nostril. Statistical analysis was by T-Student, Kolmogorov - Smirnov, Pearson and Bland- Altman. Results: Mean MID of 93,3±28,9 (78,9±19,9% pred) and SNIP was 73,8±26,5 cmH2O (62,3±22,7% pred) near normal values for the Brazilian population. The values of MIP and SNIP were higher in males than in females. There was significant correlation between MIP in VR with SNIP and MIP at FRC varied least for SNIP. Conclusions: MIP and SNIP present mean differences between the pressures and that these distinctions can influence the results of inspiratory muscle strength. One method does not replace the other, but these are complementary for assessment of inspiratory muscle function in clinical practice.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2013.
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